A tragédia que ocorreu na escola municipal “Professor Antônio Carlos Machado” em Blumenau, Santa Catarina, no dia 5 de abril de 2023, é uma lembrança dolorosa da necessidade de proteger nossas escolas e alunos. Mas não é só isso. Essa tragédia nos traz à tona uma necessidade urgente de adotar medidas mais rigorosas para prevenir situações como essas.
E é nesse contexto que a câmera de reconhecimento facial vem sendo estendida como uma solução possível. Essa tecnologia pode ser instalada nas entradas das escolas e usada para identificar rapidamente pessoas que não pertencem ao ambiente escolar e potenciais e possíveis ameaças.
No entanto, essa tecnologia não pode ser aceita de forma imprudente. É preciso garantir que as políticas claras de privacidade e segurança de dados estejam em vigor. As informações coletadas devem ser protegidas e utilizadas exclusivamente para fins de segurança escolar.
Mas é importante lembrar, meus caros leitores, que a tecnologia de reconhecimento facial não é uma solução mágica para a segurança nas escolas. Ela pode ser eficaz em proteger ameaças imediatas, mas não pode substituir a importância da construção de um ambiente escolar seguro e acolhedor. É preciso investir em programas de prevenção e intervenção para detectar problemas de saúde mental ou comportamental antes que se tornem uma ameaça.
A tragédia em Blumenau é um causador da necessidade de proteger nossas escolas e alunos. A tecnologia de reconhecimento facial pode ser uma ferramenta útil para a segurança escolar, mas deve ser usada com responsabilidade e em conjunto com outras medidas de segurança e prevenção.
Portanto, a tragédia em Blumenau é um alerta para todos nós. precisamos investir mais em segurança escolar e adotar medidas mais rigorosas para prevenir esses eventos. E a tecnologia de reconhecimento facial pode ser uma dessas medidas, desde que adotada com responsabilidade e parcimônia.